Resident Evil: No Escuro Absoluto | Critica: Um filme picotado para virar série que não funcionou
Resenha Critica da série animada Resident Evil: No Escuro Absoluto (Resident Evil: Infinite Darkness, 2021) da Netflix. Sinopse: Situado entre os eventos de Resident Evil 4 e Resident Evil 5 , a série se passa em 2006, após um incidente de hacking ser descoberto na Casa Branca . Leon S. Kennedy recebe ordens para investigar o incidente, mas ele encontra zumbis quando a Casa Branca é alvo de um misterioso ataque.
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Esta bem claro que esse seria mais um filme em animação da franquia Resident Evil, mas por alguma razão a Netflix decidiu adquirir o licenciamento e exibir como uma série, dando a falsa impressão de que teríamos uma nova adaptação do jogo, o que não é verdade. Assim como a maioria dos filmes em animação de Resident Evil, essa série também é bem fraca e depende 100% de quem acompanha os jogos, já que é uma continuação das histórias do jogo Resident Evil 4 e a DLC do Resident Evil 5.
Assim como nos filmes em animação de Resident Evil, o foco é principalmente nas questões politicas, o que não interessa em nada para o público que assiste, no jogo até funciona pois essa parte é toda jogada para as “cutscene” (cenas do jogo onde não é possivel interação do jogador) e o jogador pode facilmente pular todas elas com apenas um toque e voltar a ação do jogo.
A história não chega a apresentar nada de novo para a franquia. Serve mais como um episódio isolado e esquecível, onde mais uma vez tem Leon como protagonista e Claire como escada; Mesmo que existam outros personagens para serem melhor utilizados, como Chris e Jill.
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