Orfã 2: A Origem (2022) | Critica: Uma sequência digna

Resenha critica do filme Orfã 2: A Origem (2022). Sinopse: Em Orfã 2: A Origem, Leena Klammer/Esther Albright (Isabelle Fuhrman) está de volta para nos mostrar sua mente perversa e instável. Nesta prequela ao filme original de 2009, depois de orquestrar uma brilhante fuga de uma clínica psiquiátrica da Estônia, Esther viaja para os Estados Unidos se passando pela filha desaparecida de uma família rica que procura uma menina por quatro anos. Após ser acolhida pela nova família, luxo e uma psicóloga, “Esther” começa a mostrar suas reais intenções com o pai e a mãe “biológicos”. Esther começa a ser vigiada por um detetive, que fará tudo para mostrar à família que a menina não diz ser quem é de verdade, colocando em risco a nova identidade da órfã. No entanto, surge uma reviravolta inesperada que a coloca contra uma mãe que protegerá sua família da ‘criança’ assassina a qualquer custo, mesmo que signifique sua própria morte e a de todos.

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Orfã 2: A Origem (2022)

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Tinha uma lembrança do filme ‘A Órfã‘ de 2009, como apenas um filminho que não tinha nada além de uma reviravolta marcante, mas reassistindo ele para poder assistir o 2, lembrei que o filme continua muito bom e não só pelo plot twist. 

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13 anos depois, a sequência chega aos cinemas ‘Orfã 2: A Origem’, e eu não entendia bem o motivo pelo qual resolveram fazer uma sequência, mesmo contando uma história que se passa antes do primeiro, para mim não fazia muito sentido, até assistir o filme.

Esse é um filme menor que o primeiro em todos os sentidos, custou bem menos, mas a vontade de fazer o projeto acontecer foi maior e dá pra notar bem isso. 

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Diferente do primeiro, já começamos sabendo do passado da protagonista e até aí não existe muita novidade, ainda sim a história se encaminha ao um desdobramento que acontece já na metade do filme, o famigerado “plot twist” não demora muito para acontecer e de fato surpreende e acaba explicando muitas facilitações e pensamentos de alguns personagens.

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Mesmo tendo pouco investimento, o filme tenta ser ousado na medida que pode, e boa parte das coisas boas da trama é o elenco que está em ótima sintonia, em pouco tempo de tela você já se apega a todos eles e toda tensão e jogo de poder é o que vai deixando as coisas interessantes ao longo da narrativa. 

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Orfã 2: A Origem’ é tão bom quanto o primeiro filme, conseguindo ser mais do que uma continuação que talvez fosse desnecessária, é um filme que ajuda a construir melhor o passado de Esther (Isabelle Fuhrman) e uma sequência digna que tem fôlego para construir uma franquia grande.

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