Moonfall: Ameaça Lunar (2022) | Critica
Rsenha Critica do filme Moonfall: Ameaça Lunar (2022). Sinopse: Uma força misteriosa tira a Lua de sua órbita e a coloca em rota de colisão com a Terra. Poucas semanas antes do impacto e com a humanidade à beira da aniquilação, a ex-astronauta da NASA Jo Fowler está convencida de que tem a resposta para salvar o planeta.
- Tô Ryca 2 | Critica
- Raya e o Último Dragão (2021) | Critica
- King Richard: Criando Campeãs (2021) | Critica
Moonfall Ameaça Lunar Critica
Para os amantes de filmes de catástrofe, temos aqui ‘Moonfall – Ameaça Lunar‘ que é basicamente um algoritmo ambulante de todos os clichês possíveis desse subgênero, claro que poderia facilmente render uma boa diversão sendo uma farofa descompromissada e bem autoconsciente, mas infelizmente o longa se perde tanto no ritmo quanto na intenção.
O diretor do filme Roland Emmerich, é o mestre quando o assunto é ‘Filmes sobre catástrofes’, tendo em seu currículo títulos como: ‘Indenpedence Day’, ‘O Dia Depois de Amanhã’ e ‘2012’. Sendo assim, é praticamente certo que essa deveria ser uma obra que esta em boas mãos, mas infelizmente não foi o que acabou acontecendo.
Desde o começo, a produção não se preocupa tanto com os efeitos visuais nas locações terrenas, já que boa parte das cenas são todas no fundo verde e é bem perceptível a diferença do fundo para os atores. Por outro lado, as filmagens no espaço são muito boas e mais bem cuidadas, além de ter uma edição de som interessante.
O drama não funciona, tão pouco o alivio cômico, existem personagens demais que só entulham a tela e quase não são aproveitados. Algumas cenas poderiam facilmente ser cortadas, existem inúmeras cenas que são totalmente anticlímax e que não se encaixam com o todo.
O filme tem pouco mais de 2h, mas parece ser bem mais já que o ritmo é bastante lento, a montagem não ajuda a narrativa a andar, além do roteiro comprometer muito as atuações, com diálogos pavorosos. Na incerteza de ser um drama exagerado ou uma comédia fora de tom, ‘Moonfall‘ não decide seu caminho, sendo constantemente guiado pelo tesão do diretor em querer acrescentar sempre algo novo, formando um emaranhado de coisas que não se conectam.
[yasr_overall_rating]
Reply