Critica | Velozes e Furiosos: Hobbs e Shaw (2019)

Resenha Critica do filme Velozes e Furiosos: Hobbs e Shaw (2019). Derivado de Velozes e Furiosos, estrelado por Dwayne ‘The Rock’ Johnson, Jason Statham e Idris Elba. Sinopse: O corpulento policial Luke Hobbs se junta ao fora da lei Deckard Shaw para combater um terrorista geneticamente melhorado que tem força sobre-humana.

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Isoladamente falando, Velozes e Furiosos: Hobbs e Shaw se sai bem como um filme comum de ação com direito a cenas de luta pouco inspiradas, piadas batidas e exposição de roteiro banhado de frase de efeito. Para o que a franquia já vem apresentando, não chega a ser algo memorável, o plot é simples e o subtexto por trás acaba sendo autoindulgente e indo de encontro ao cerne que fez a franquia existir, que são as maquinas.

A câmera partida e paleta de cores diferentes é utilizada de maneira pratica para destacar a divergência dos protagonistas. Logo no começo do filme isso é nos apresentado, deixando claro o contraste dos dois. Apos isso, somos levados a continuar acompanhando uma pequena jornada de ambos sobre o mesmo objetivo, ainda se contrastando mas com uma montagem que nos auxilia a perceber a paridade entre eles.

No começo, o filme não deixa claro ao certo o efeito que o vírus tem ao contato com humano, o que deixa uma dúvida por um bom tempo de que talvez o hospedeiro ganhasse alguma habilidade ao receber esse vírus, assim como o personagem de Idris Elba. A personagem de Hattie Shaw deixa em dúvida em alguns momentos se ela é realmente uma boa lutadora ou foi modificada, depois, o longa parece perceber essa confusão e deixa a personagem de escanteio para dar mais destaque aos protagonistas.