Pray Away (Documentário, 2021) | Critica
Resenha Critica do documentário Pray Away (2021), da Netflix. Direção: Kristine Stolakis. Produção executiva de Ryan Murphy. Sinopse: Ex-líderes e sobreviventes da chamada “terapia de conversão” falam sobre os danos do movimento à comunidade LGBTQ+ e suas consequências devastadoras.
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Não existe ex-gay, assim como não existe ex-hetero, ponto. E o mais absurdo é como esses pregadores ditos “ex-gays” sabem que ainda estão sentindo sentimentos por pessoas do mesmo sexo mas continuam manipulando leigos e pregando uma narrativa irreal, é bizarro como a vida de muitas pessoas foram prejudicadas por causa disso e quantas ainda continuam sendo.
O documentário aborda um olhar contrario a lavagem cerebral feita por instituições religiosas, mas permite depoimentos desses membros e também ex-membros. Todas as colocações são quase que previsíveis já que sexualidade é uma coisa que todos já sabemos que cada um sabe e entende bem o que é, sendo hetero, gay, bi, etc. Até mesmo os discursos contrários sobre isso, como pensamentos homofóbicos e desonestos sobre orientação sexual, nada de novo mas ainda nocivo.
Embora possa soar “anti-religião” no começo, o filme deixa claro que existem LGBTs que possuem crenças e que juntos buscam por acolhimento de lugares em que são aceitos por serem quem são.
É impressionante como o ódio coletivo pela sexualidade alheia consegue ser uma ferramenta tão útil para manipular as pessoas, sendo usado até mesmo para promover agenda politica e eleger pessoas em cima disso, e essas pessoas sabem bem que estão sendo usadas mas não ligam pois sua identificação com a discriminação esta sendo bem representada pelo seu candidato favorito.
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