As Marvels (2023): Leia a Critica do filme

Resenha critica do filme As Marvels (2023). Sinopse: Carol Danvers, vulgo Capitã Marvel, recuperou sua identidade da tirania dos Kree e se vingou da Inteligência Suprema. No entanto, consequências não intencionais fazem com que Carol assuma o fardo de um universo desestabilizado. Quando suas obrigações levam Carol até uma fenda espacial anômala ligada a um revolucionário Kree, seus poderes se entrelaçam aos de Kamala Khan, uma super fã de Jersey City, vulgo Ms. Marvel, e aos da sobrinha de Carol, atual astronauta da S.A.B.E.R., a Capitã Monica Rambeau. Juntas, esse trio improvável precisará se unir e aprender a trabalhar em conjunto para salvar o universo como “As Marvels“.

Critica do filme As Marvels

A saturação no universo dos filmes de super-heróis tornou-se uma realidade inegável, especialmente quando se trata das produções da Marvel Studios. A cada lançamento, a franquia parece perder o foco e a coesão, apresentando filmes medíocres que pouco contribuem para a construção do universo que tentam estabelecer. O mais recente, “As Marvels“, não foge à tendência, enfrentando não apenas o desgaste do subgênero, mas também críticas relacionadas ao boicote machista.

Embora o filme siga a fórmula já conhecida da Marvel, entregando o básico que os fãs estão acostumados, o cansaço do gênero e os problemas sociais afetam a recepção do público. A falta de inovação e o aparente descaso em construir uma narrativa mais robusta contribuem para a apatia do espectador em relação a mais uma produção do estúdio.

As Marvels” se destaca apenas quando comparado a algumas das produções recentes da Marvel Studios, como “Homem-Formiga 3” e “Thor 4”. Apesar de ser mais do mesmo, o filme resgata um pouco da essência das primeiras produções da Marvel, oferecendo uma experiência que lembra as sessões da tarde que cativavam o público.

Os pontos positivos incluem a dinâmica entre as personagens, impulsionada por uma alteração de poder e localização. O trio formado por Carol Danvers (Brie Larson), Kamala Khan (Iman Vellani) e Monica Rambeau (Teyonah Parris) funciona bem, mesmo que a apresentação e construção das personagens deixem a desejar. O filme se apoia em flashbacks e na compreensão prévia do público sobre essas figuras, tornando a trama acessível, mesmo para aqueles que não acompanharam séries e filmes anteriores.

Como é comum nos filmes da Marvel, o vilão não apresenta uma ameaça surpreendente, mas a vilã tem uma importância facilmente justificável neste capítulo específico. “As Marvels” se destaca como uma produção divertida, com um trio cativante que compensa algumas falhas do roteiro. Embora supere “Homem-Formiga 3” e “Thor 4“, a experiência pode ser prejudicada para os espectadores mais atentos, devido aos furos de roteiro e soluções simplistas. O filme oferece uma jornada típica de sessão da tarde, uma opção para quem busca entretenimento leve e sem grandes expectativas.

 

As Marvels critica

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