Critica do filme Vermelho Branco e Sangue Azul (2023)
Resenha critica do filme Vermelho Branco e Sangue Azul (2023). Sinopse: Alex, o filho da presidenta dos Estados Unidos, se envolve em uma confusão com o príncipe britânico Henry, o que gera uma crise internacional de imagem. Os dois são grandes rivais, mas fingem que são amigos pelo bem de seus países. Porém, essa relação fria começa a derreter e dá lugar a um sentimento intenso e novo para os dois.
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Critica Vermelho Branco e Sangue Azul (2023)
“Vermelho, Branco e Sangue Azul” é mais um filme de romance LGBT, que faz parte de um grupo de filmes que mostram o amor de uma forma doce e positiva, diferente das histórias tristes que costumam ser contadas. Outros exemplos são as séries “Young Royals” e “Heartstopper“. O filme é baseado em um livro com o mesmo nome e tem Nicholas Galtzine e Taylor Perez como personagens principais, além de Uma Thurman em um papel importante.
A história do filme é simples, mas o romance é muito divertido e os personagens possuem muito carisma. O jeito leve como a história é contada funciona bem para mostrar para as pessoas mais jovens que filmes sobre pessoas LGBTQ+ podem ser alegres e amorosos, em vez de apenas tristes.
O filme é meio clichê, parecido com muitos romances que já vimos antes, mas a diferença é que os personagens principais são do mesmo sexo. Isso faz com que muitas pessoas que se identificam com essa situação se sintam representadas e gostem do filme.
Não é preciso que todos os filmes sejam super diferentes para o cinema. “Vermelho, Branco e Sangue Azul” é um filme que não tenta ser mais do que ele é, entrega o que promete e é bem legal de assistir. Um romance cativante e que conhece bem seu público sendo bem honesto a ele.
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