Critica | Control Z 1ª Temporada (Serie Netflix, 2020)
Resenha Critica da 1ª temporada da série Control Z, original Netflix. Comentários sobre a história do seriado com possíveis spoilers. Esse texto é uma analise sobre os principais acontecimentos da temporada de Control Z. Você já assistiu a série? Não esquece de deixar nos comentários a sua opinião a respeito.
Critica | Control Z 1ª Temporada (Serie Netflix, 2020)
A Netflix costuma apostar em algorítimo quando alguma série ou filme da muito certo. No caso, “Control Z” é basicamente uma versão de Elite criada do México. A série basicamente acompanha um grupo de adolescentes que tem suas informações pessoais divulgadas no colégio para todos os alunos, expondo a vida e os seus maiores segredos ao público. Em alguns momentos pareceu bastante uma ideia tirada de Pretty Little Liars, já que em vez de “A”, a busca é para saber quem é o Hacker que vazou todos os segredos.
A principio, a história foca bastante nas habilidades quase paranormais da protagonista de deduzir as coisas apenas com o “poder da observação”. Sabe aquelas cenas do seriado “CSI“, onde os peritos vão deduzindo o que houve na cena do crime e a câmera começa a dar zoom nas coisas, mostrado cada detalhe? Pois é, a mesma técnica é usada para a protagonista, que apenas com o olhar consegue quase perceber o que se passa na alma de cada personagem, entretanto, a série abandona essas habilidades depois de um tempo e as limitam para se não fique tão absurdo para quem assiste.
Mesmo com poucos episódios, “Control Z” consegue ser uma série bastante cansativa, pois os diálogos, atuações e enredo não seguram bem a trama. A montagem confusa também não ajuda e muitas vezes desfavorece a narrativa.
Por algum motivo, a série achou coerente revelar a identidade do hacker pelo menos duas vezes. A primeira para o público, em um episódio inteiro com flashbacks e a segunda em uma cena final que liga dos os personagens em um só ambiente, como já estava bastante cansativo assistir os inúmeros problemas em tela, com o desgastes das “reviravoltas”, ficou ainda mais.
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