Crítica | Bailarina: Ação no universo de John Wick com boas surpresas

Bailarina não tenta parecer apenas um filme ligado a John Wick, mas faz parte do mesmo universo e até traz o personagem de volta em uma participação importante. Anunciado há bastante tempo, o filme finalmente chegou aos cinemas e entrega o que os fãs de ação esperavam. A espera valeu a pena.

A história acompanha Eve, vivida por Ana de Armas, desde a infância até a fase adulta. O filme mostra todos os passos que ela seguiu para enfrentar seus inimigos e construir sua vingança. Mesmo sendo um tipo de história já conhecida na franquia, Bailarina consegue envolver e prender a atenção logo no começo.

O grande destaque são as cenas de luta. Cada sequência é bem feita, com movimentos muito bem coreografados e mortes criativas que chamam atenção. Ana de Armas está muito bem no papel e dá vida à personagem de forma natural e forte.

O filme tem muitas semelhanças com John Wick, traz referências e reapresenta personagens que o público já conhece. Ao mesmo tempo, também traz novidades e ideias novas que deixam a história ainda mais interessante para quem já é fã da franquia.

A reviravolta funciona bem e a construção da tensão ao longo da história deixa o final ainda melhor. Bailarina é um bom filme de ação, faz parte do universo de John Wick e entrega uma história simples, mas empolgante, com uma protagonista que se destaca.




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