Critica: 65 – Ameaça Pré-Histórica (2023)
Resenha critica do filme 65 – Ameaça Pré-Histórica (2023). Direção: Bryan Woods, Scott Beck. Sinopse: 65 é a história de um cruzador espacial “futurista” que cai em um planeta distante e apenas o capitão e uma jovem sobrevivem. À medida que os dois viajantes espaciais se orientam pelo terreno estrangeiro, é revelado que o planeta é na verdade a Terra há 65 milhões de anos – e cheio de dinossauros pré-históricos que ameaçam sua sobrevivência. As coisas ficam ainda mais complicadas quando eles descobrem que um grande asteróide, O asteróide, está em rota de colisão direta com a Terra e a dupla deve desesperadamente alcançar sua nave de fuga enquanto a extinção do mundo se aproxima rapidamente.
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Critica do filme 65 – Ameaça Pré-Histórica
Adam Driver segue em uma maré de filmes duvidosos, ‘65 – Ameaça Pré-Histórica‘ é mais um deles. A clássica história de um personagem que acha uma criança em um local desconhecido e a partir daí tem a missão de protegê-la até o fim do filme, mas nesse caso em um mundo inóspito que lembra um pouco ‘Avatar’, porém, sem a mesma quantidade e criatividade de criaturas ou beleza, é não lembra ‘Avatar’ coisa nenhuma.
Com muitas possibilidades de apresentar uma trama envolvente, o filme erra em várias escolhas narrativas, tendo 1h30 que parecem 3h. Adam Driver está no seu mais belo e inconfundível piloto automático, fazendo absolutamente nada para mudar a mesma expressão durante toda a rodagem.
É até difícil acreditar que os mesmos diretores de ‘A Casa do Terror (2019)‘ que é um filme mais limitado e bem mais criativo, são os mesmos responsáveis por esse, que é muito inferior mesmo custando mais.
‘65 – Ameaça Pré-Histórica‘ não é um filme empolgante ou minimamente interessante, a divulgação que usa um dinossauro como principal motivo para o espectador assistir, não faz jus ao que realmente acontece no filme. Pouco inspirado e que mesmo se passando no futuro ficou extremamente datado.
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