Critica | A Babá: Rainha da Morte (Filme Netflix, 2020)
Resenha Critica do filme A Babá: Rainha da Morte, original Netflix de 2020. Sinopse: Dois anos após sobreviver a um culto satânico, Cole vive outro pesadelo: o ensino médio. Mas os demônios do passado continuam infernizando sua vida.
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Eu considero o primeiro filme de A Baba, um dos melhores de 2017, por causa da forma como é conduzido e das inúmeras vertentes de gênero. É quase como se o filme fosse algo experimental, misturando diversos elementos em uma grande trasheira violenta e sanguinária. Agora, três anos depois a sequencia A Babá: Rainha da Morte consegue manter o mesmo tom que o primeiro, repetindo o que deu certo e mantendo a mesma ironia com bastante auto referencia e citações a cultura pop.
O retorno do elenco principal foi um grande acerto, pois o carisma deles cria um ar de nostalgia do primeira filme, onde com a ajuda de pequenos flashs, lembramos de como cada um deles morreu, colocando em contexto até mesmo para o novo espectador da franquia.
A cena de virada que acontece no primeiro filme, onde é revelado o culto satânico, tem exatamente a mesma força e impacto nesta sequencia. Como já conhecemos os personagens, somos levados para um caminho que não fica claro até onde as coisas vão parar, mas no exato momento em que a virada do filme acontece, tudo começa a tomar forma e passamos a entrar de novo em uma corrida contra a morte junto com o protagonista.
Os elementos visuais estão mais evidentes e referencias, existe uma cena em que o protagonista esta em um corredor e precisa escolher dois lados, um esta na cor azul e outro na cor vermelha, uma clara citação a Matrix.
A Baba é o tipo de franquia que não agrada todo mundo, pois realiza um humor exagerado, com cenas absurdas e escolha de personagens duvidosas, mas para quem curte filmes como A Morte te da Parabéns, vale muito a pena.
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