Lee Cronin, Diretor de A Morte do Demônio: A Ascensão, comenta sobre as crianças possuídas no filme

Prestes a completar 40 anos de existência, a franquia Evil Dead acaba de ganhar seu quinto filme e o diretor Lee Cronin, após dizer que sua relação com os demais filmes começou aos nove anos de idade, explica um pouco sobre o processo de direção e suas intenções por trás de todo o trabalho feito.

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“Quando pensei em uma história familiar, sabia que crianças fariam necessariamente parte dela. Sendo em um filme do universo ‘Uma Noite Alucinante’, de alguma maneira parte dessas crianças tinha que ser possuída, e isso levaria a consequências ainda maiores”, comenta.

Sam Raimi, produtor executivo e um dos criadores da série e ícone do terror, aproveita para elogiar o diretor. “Lee é um cineasta artesão. Ele realmente sabe como compor as cenas e construir o suspense, é um contador de histórias muito bom, e manipulador também. Ele entende a lógica da ilusão, dos artefatos envolvidos – é um grande mestre de marionetes -, sabe onde e como o público está, mas não apenas para provocar sustos, e sim trazê-los para dentro do filme para só então começar a assustá-lo, quando menos se espera.”

A Morte do Demônio: A Ascensão conta a perturbadora história de duas irmãs distantes, interpretadas por Alyssa Sutherland (séries “O Nevoeiro” e “Vikings”) e Lily Sullivan (“I Met a Girl”, série “Barkskins”), cujo reencontro é interrompido por demônios devoradores de carne que aparecem de repente, levando-as a uma batalha primal pela sobrevivência, enfrentando a versão mais assustadora que se possa imaginar de uma família.

O filme é estrelado ainda por Morgan Davies (“Amigos para Sempre”, série “The End – A Escolha”), Gabrielle Echols (“Caminhos da Memória”), e Nell Fisher (“Northspur”).

A Morte do Demônio: A Ascensão estreia nos cinemas brasileiros em 20 de abril, também em versões acessíveis. Para saber mais, consulte os cinemas da sua cidade e verifique a classificação indicativa.




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