Critica | Emoji: O Filme (Tony Leondis, 2017)
Resenha Critica de Emoji: O Filme (2017). Animação que rendeu US$217,8 milhões em bilheteria mundial e vencedor do Framboesa de Ouro 2018. Sinopse: Em Textópolis, uma cidade onde os emojis devem expressar uma emoção só, Gene é emotivo demais. A solução dele? Dar um jeito de ser “normal”.
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Emoji é de longe uma das ideias mais ambiciosas (no mal sentido) e também desesperada. Quem disse que fazer um filme sobre o mundo dos emojis funcionaria? Para um simples entretenimento para crianças, até que ajuda na distração mas em relação a construção de uma história coesa, é de longe um dos filmes mais esquecíveis dos últimos anos, mas ainda sim não é tão ruim quanto dizem ser.
O enredo é bem limitado, acompanhamos a jornada de um emoji, que precisa hackear o seu sistema para “funcionar corretamente” e durante essa aventura que se passa toda dentro de um celular. Observamos como cada app é por dentro e visualmente até que algumas coisas funcionam.
Muitos adultos devem ter achado o filme um tanto ruim, por causa da falta de sutileza em abordar os assuntos, já que praticamente tudo é bem literal, a mensagem de aceitar as diferenças é ecoada durante toda a narrativa e não existe nada mais profundo no roteiro, é de fato algo básico e que já vimos muitas vezes, porém, contado de forma mais lúdica e indireta.
Emoji peca por ser óbvio e não mostrar tanta pluralidade na forma de contar uma história sobre diferenças, mas ainda sim é um filme que deve entreter qualquer criança.
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