Lula condena genocídio em Gaza e é declarado persona non grata por Israel

Comparação polêmica durante viagem à África gera repercussão internacional
Durante uma coletiva de imprensa na África, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva causou polêmica ao comparar as ações de Israel na Faixa de Gaza aos métodos nazistas, em referência ao massacre de judeus durante o regime de Hitler. Suas declarações foram apoiadas por um grupo de rabinos judeus ortodoxos do Torah Judaism.
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Resposta de Israel: chanceler declara Lula persona non grata
Em resposta às críticas de Lula, o ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, anunciou que o ex-presidente está persona non grata no país. Katz afirmou que as declarações de Lula são inaceitáveis e que ele só será bem-vindo novamente após se retratar publicamente.
Repercussão mundial e apoio a Lula
As declarações de Lula geraram repercussão mundial, com diversos líderes e organizações se posicionando sobre o assunto. Enquanto alguns condenaram suas comparações, outros apoiaram sua posição em relação ao conflito na região.
Em meio a isso, a situação coloca o Brasil em meio a um debate internacional delicado, envolvendo questões políticas, históricas e humanitárias.
Israel much worse than the nazis. https://t.co/W1OtNjt3Hr pic.twitter.com/SgUx18RD3b
— Torah Judaism (@TorahJudaism) February 18, 2024
.@DanielaLima_: o Planalto avalia como “exagerada” a reação à fala de Lula sobre Israel. Fonte diz que indignação do presidente vem após reunião com o primeiro-ministro da palestina, que relatou ameaças a Gaza.
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— GloboNews (@GloboNews) February 19, 2024
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