Astrid Fontenelle e Gabriela Prioli protagonizam acalorado bate-boca no ‘Saia Justa’ por motivo inusitado

Em discussão sobre tradições de São João, Astrid Fontenelle e Gabriela Prioli se enfrentam no ‘Saia Justa’

No ‘Saia Justa’, Astrid Fontenelle perde paciência e bate boca com Gabriel Prioli por motivo inusitado

No episódio mais recente do ‘Saia Justa’, transmitido na quarta-feira (21), Astrid Fontenelle e Gabriela Prioli se envolveram em uma acalorada discussão por um motivo inusitado: as tradições do São João.

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Astrid Fontenelle defende a tradição e Gabriel Prioli argumenta o aspecto teórico

A apresentadora defendeu uma abordagem mais prática e tradicional da festa, enquanto a advogada apontou a importância do aspecto teórico. As trocas de farpas se intensificaram, deixando de lado a convidada do programa e tornando o clima tenso no estúdio.

“Eu vou para o São João para dançar um forró, comer amendoim cozido, e quando chego lá, é uma festa de axé. Não, não dá. Eu acho que não é apropriado no Brasil, pelo menos para o meu gosto. É uma festa de São João!”, declarou Astrid.

Debate acalorado e divergências de perspectivas

Em seguida, Gabriela Prioli expressou seu ponto de vista: “Não é apropriado para você. Isso é um julgamento subjetivo seu. O que você esperava era encontrar algo diferente. […] Acho que vale a pena refletir sobre o que é o São João tradicional. Então, qual é o marco temporal que estabeleceremos para definir o que é o São João?”

Posições firmes e tensão no estúdio

A situação começou a ficar séria e o debate esquentou quando Astrid disse: “Talvez tenhamos um marco temporal com base nos livros de História, mas, para mim, tradição não se limita apenas aos livros. Tradição é prática, é o que a festa se tornou quando chegou ao Brasil”. A apresentadora loira interrompeu Gabriela: “Você diz ‘para mim’… A morte do meu mundo não é a morte do mundo”.

Astrid defende a importância da tradição nordestina

Visivelmente irritada, Astrid Fontenelle defendeu sua posição. “Não tenho problema em dizer ‘para mim’, porque estou expressando minha opinião. Minha opinião não representa a de todos, mas é a opinião de muitas pessoas que desejam preservar a tradição e não querem perder essa parte da História, especialmente a nordestina, que é tão forte e bonita, e que realmente movimenta muitas coisas”, concluiu.