“Sister Hong”: o homem que enganou a China fingindo ser mulher

Em plena sexta caótica, um nome roubou a cena nas redes: Sister Hong, um chinês de 38 anos preso após se passar por mulher e manter relações com centenas de homens — tudo em troca de frutas, leite e papel higiênico. E ainda filmava tudo.

Identificado como Jiao, ele usava perucas, maquiagem pesada e até software de voz para parecer mulher em apps de namoro. Prometia encontros gratuitos, mas pedia um “mimo”: de óleo de amendoim a produtos de limpeza. Os vídeos dos encontros eram vendidos online por cerca de R$110.

Carla Diaz Nua

Caio Castro Pelado

Thomaz Costa Pelado

Paloma Bernardi Nua

Um caderno apreendido trazia quase 1.700 nomes. As vítimas? Homens considerados “de alta qualidade” na China — jovens, bonitos, atléticos, universitários e até estrangeiros.

Caso bizarro vira viral e revela um tabu

O golpe viralizou nas redes com memes e comentários debochados:

  • “A taxa de natalidade caiu por culpa da Sister Hong.”

  • “Ela pegou todo tipo de homem, sem preconceito.”

  • “Nem o Brics uniu tanto China e Brasil quanto esse caso.”

Muitos dos homens desconfiavam da aparência, mas seguiram com o encontro “por curiosidade”, o que expõe uma questão mais séria: a repressão da sexualidade masculina na cultura chinesa.

Sister Hong virou símbolo da bizarrice da internet: um personagem entre o absurdo, a carência e o desejo reprimido.




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