“Sister Hong”: o homem que enganou a China fingindo ser mulher

Em plena sexta caótica, um nome roubou a cena nas redes: Sister Hong, um chinês de 38 anos preso após se passar por mulher e manter relações com centenas de homens — tudo em troca de frutas, leite e papel higiênico. E ainda filmava tudo.
Identificado como Jiao, ele usava perucas, maquiagem pesada e até software de voz para parecer mulher em apps de namoro. Prometia encontros gratuitos, mas pedia um “mimo”: de óleo de amendoim a produtos de limpeza. Os vídeos dos encontros eram vendidos online por cerca de R$110.
Um caderno apreendido trazia quase 1.700 nomes. As vítimas? Homens considerados “de alta qualidade” na China — jovens, bonitos, atléticos, universitários e até estrangeiros.
Caso bizarro vira viral e revela um tabu
O golpe viralizou nas redes com memes e comentários debochados:
“A taxa de natalidade caiu por culpa da Sister Hong.”
“Ela pegou todo tipo de homem, sem preconceito.”
“Nem o Brics uniu tanto China e Brasil quanto esse caso.”
Muitos dos homens desconfiavam da aparência, mas seguiram com o encontro “por curiosidade”, o que expõe uma questão mais séria: a repressão da sexualidade masculina na cultura chinesa.
Sister Hong virou símbolo da bizarrice da internet: um personagem entre o absurdo, a carência e o desejo reprimido.
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